Poesia da inocência – Lêda Selma
Ao Deitar – Maria Helena Chein
A cidade sem machões – Edival Lourenço
Vingança – Nilson Jaime
Fim da linha – Ana Paula Mira
Dia cheio – Eliézer Bilemjian
Prece – Émerson Falkenberg
O acidente – Elias Antunes
Bateria – Hélverton Baiano
Véspera – Luiz Fafau
Brincar de fugir de casa – José M. Umbelino Filho
Marshmallow – Rafael Fleury
O pão da morte – Luciane Monteiro
Peremptório e mui complexo prosema microcôntico, macrotitulado, de Baldolino – Juliano Barreto Rodrigues.
Diga-me o que se sente – Línea Sousa e Silva
Desistência – Elizabeth Abreu Caldeira Brito
Epifania – Simone Athayde
Ministro – Malthus de Queiroz
No Sábado Ensolarado – Gisela Maria Bester
Morte Encefálica – Jazz Oliveira
In(Sanidade) – Sônia Elizabeth
Máquina do tempo – Nathália Pinheiro
Grito – Josh Le Fey
Toda Vez – Danilo Baldacini
Indelével – Ernane Catroli
Lua – Carlos Edu Bernardes
Um zero à esquerda – C.J. Oliveira
Fúria No Casebre Da Rua – Elaine Maria Machado
Enfim – Lidiane Carolina
Tilintar – Lilly Araújo
Diálogo interior – Cristiano Siqueira
Toalha de Natal – Luísa N
Vinho amargo – Adna de Oliveira,
Ambrosia e Felicidade – Enio Magalhães Freire
Pós-COVID – Gabriela Lima
Morreu, mas, passa muito bem – Marielle Sant’Ana